Arquitetura:
La Cour Carree
O Louvre, os reis da residência de França para a Louis XIV, se estende por 700 metros, no coração de Paris. Destruído, reconstruído, modificado desde o século XII e combina classicismo renascentista, o Primeiro e o Segundo Império para a arquitetura moderna com a pirâmide de vidro.
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| La Cour Carrée du Louvre |
Louvre sob Charles X (1380)
Criada por Philippe Auguste em 1190, o primeiro castelo do Louvre não era um palácio, era fortaleza projetada para proteger a cidade dos anglo-normanda perigo. Quadrilátero com torres e cercado por fossos, no centro do qual estava a "big tower" masmorra de trinta metros de altura. Em meados do século XIV, Paris e do Louvre desenvolve, englobado no centro da cidade, perde a sua função protetora. Em 1527, François 1er decidiu instalar-se em Paris, destruiu a grande torre obsoleto e transformou a fortaleza em uma residência de luxo. A nova ala projetada por Pierre Lescot substitui a parte ocidental do recinto, o Louvre medieval deu lugar à Renascença.
Na segunda metade do século XVI, o Louvre apresenta uma aparência heterogênea com peças novas, outras em ruínas ou de trabalho. Catarina de Médicis, viúva de Henrique II, não pode suportar o desconforto e proximidade com a cidade e decidiu construir o palácio das Tulherias.Em 1594, Henry começa a "Grand Design", que é para ligar o Louvre às Tuileries, e tinha construído o grande galeria. Sob o reinado de Lemercier e Vau arquitetos de Louis XIII chamar a Cour Carree, resultando na demolição dos restos das muralhas medievais.
O Louvre sob Louis XIII
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| La cour carree du Louvre in 1642, completed during the reign of Louis XIII (1601-1643) |
Ao escolher a mover o Tribunal em Versalhes, Louis XIV abandonou as transformações do Louvre que permanece inalterado até o século XVIII.
O projeto de transformar o museu Louvre toma forma sob Louis XV, mas não realmente com o resultado Revolução. O desaparecimento das Tuileries, queimadas e demolidas durante a Comuna em 1882, marca o nascimento do Louvre moderno, dedicado, portanto, inteiramente à arte. Apenas o Ministério das Finanças ainda é um século na ala Richelieu, para o projeto "Grand Louvre", que vai finalmente permitir que o museu para ganhar todo o palácio.
O Louvre sob Louis XV
A história do maior museu da Europa começou em 1750 com a exposição dos melhores pinturas da Colecção Real no Palácio de Luxemburgo. Dado o sucesso desta exposição que vai durar 15 anos, a Marquês de Marigny, Director-Geral dos Edifícios do Rei, desenvolver o projeto de um museu permanente do Louvre. Em 1793, o novo museu foi inaugurado, em primeiro lugar reservado para os artistas, o público é admitido somente aos domingos. Um novo impulso foi dado sob o Império, quando o museu leva o nome de "museu de Napoleão", sob a direção de Dominique Vivant Denon tornando-o o maior museu do mundo. Em primeiro lugar consiste principalmente nas coleções reais recolhidos por François 1er e Louis XIV, nós adicionamos as jóias da coroa e revolucionários apreendidos. As guerras de Napoleão e as escavações no Cairo e no Oriente Médio continuam a enriquecer o fundo.
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| Le Louvre sous Louis XV, vers 1750 |
Sob Napoleão III expande o museu pela galeria de o ligar ao Tuileries e outro edifício completar a simetria deste vasto corpo. Mas um grande incêndio destruiu parte do museu durante a Comuna em 1871, e as Tuileries nunca vai ser reconstruído.
Em 1981, o presidente François Mitterrand anunciou que a ala Richelieu, que abrigou o Ministério das Finanças, será inteiramente dedicada ao museu que renovação parece necessário.O projeto "Grand Louvre" foi lançado, o museu renovado e ampliado consideravelmente, e entrada transportada sob uma pirâmide de vidro que revela uma enorme porão. Este trabalho serve para liberar 60.000 m2 para coleções permanentes, tornando o Louvre a terceira maior museu do mundo após o Metropolitan Museum of Art, em Nova York e no Museu Hermitage em São Petersburgo, e o mais visitado do mundo . No entanto, dos 300.000 trabalhos realizados pela grelha, apenas 35.000 são expostos ao público.
Encomendado por François Mitterrand, em 1983, a Pirâmide do Louvre projetado pelo arquiteto chinês-americano Pei Ioeh. A estrutura é de 20,6 metros sobre uma base quadrada de 35 metros de cada lado. É composto por 603 diamantes e 70 triângulos de vidro montada sobre uma estrutura de metal de mais de 95 toneladas. Construído no centro da Cour Napoléon, o Pyramid leva subsolo para um átrio espaçoso, onde se acessa os espaços e serviços de exposição. Abaixo o Carrousel du Louvre, uma pirâmide invertida é construído seguindo a mesma lógica, como um eco em miniatura.
Inaugurado em 30 de março de 1989, a pirâmide foi o tema de debate apaixonado. Seus críticos estavam preocupados que a inclusão do classicismo do Louvre é desfigurado por esta criação contemporânea. Vinte anos mais tarde, a pirâmide é parte da paisagem parisiense e é um sucesso estético. Dependendo das cores da época, ele reflete as nuvens e fachadas, ou seja transparente para enfatizar a majestade de tudo que emoldura.
Curiosidade, a ideia de uma pirâmide no pátio do Louvre foi iniciado em um pequeno livro publicado em 1809, intitulado "Memórias de dois grandes obrigações a serem cumpridas pelos franceses." Uma dessas obrigações era levantar, no pátio do Louvre, uma pirâmide que seria um monumento nacional de gratidão para com o Imperador e, secretamente, um emblema maçônico. O autor deste livro foi Bernard-François Balssa. Ele tinha um filho, Honore, que tomou o nome de Balzac.
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| The Louvre. Musée du Louvre, Paris France. 1989. I. M. Pei Photo by Dave Islington |
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Fonte: urbantripparis.blogs-de-voyage.fr
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